sexta-feira, 31 de julho de 2009


Quarta-feira, 22 de Julho de 2009.
TP 4 – UNIDADES 15 e 16

ROTEIRO:
1-Relato de experiências;
2-Sensibilização;
3-Refencial teórico;
4-Socialização;
5-Produção coletiva;
6-Sistematização;
7-Avançando na prática;
8-Socialização;
9-Avaliação;
10- A próxima oficina.
Após apresentar a pauta do encontro foram apresentados os objetivos:
_ Conhecer as várias funções e formas de perguntas na ajuda de leitura do aluno;
_Utilizar prodecimentos que levem à determinação da estrutura do texto;
_Utilizar procedimentos adequados paara atingir o objetivo de ler para aprender;
_Identificar crenças e teorias que subjazem às práticas de ensino da escrita;
_Relacionar as práticas comunicativas com o desenvolvimento e o ensino da escrita como processo;
_Identificar dimensões das situações sociocomunicativas que auxiliam no lanejamento e na avaliação de atividades de escrita.
Essa oficina foi desenvolvida no Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães. Realizou-se reflexões sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano; e também foram feitas produções de atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional. Os professores leram os textos sobre as práticas de leitura de Patativa do Assaré (p. 18 – TP4) e Paulo Freire (p.19 TP4) e responderam as seguintes questões:
a) Quais as recordações que cada um dos autores, hoje consagrados em nossa cultura, trazem sobre o seu aprendizado da leitura-escrita? O que há de comum nas suas experiências?
b) A partir dos relatos, quais os elementos contextuais, nos ambientes que os cercavam, que ajudavam os autores a aprender a ler o mundo?
c) Na sua opinião, a partir da leitura desses textos, os autores utilizam a escrita para quê?
Em seguida ouviram a música “Baião”, de Luis Gonzaga e Humberto Teixeira (p.42), e foram desafiados a planejar, brevemente, uma aula, utilizando esse texto para preparar os alunos para a escrita.

Nosso encontro foi especial... Conversamos e discutimos sobre um assunto muito importante para nossa realidade escolar: LETRAMENTO. Lemos o texto sobre letramento e refletimos: Nossa idéia sobre letramento está de acordo com o que pensa Ângela Kleiman? Como essa discussão rendeu, foi muito bom conhecer mais sobre esse assunto e também adquirir mais conhecimento a partir do que as colegas sabem. Adiante, conversamos sobre alguns tópico que aparecem no TP4, p.13, Silvane Bonaccorsi Barbato explica que “a escrita surgiu na Antiguidade para solucionar problemas práticos relacionados à memória”Ela ainda cita que a escrita: “ampliou a potencialidade de nossa memória, possibilitou a comunicação a distância e tornou-se um instrumento de poder”. (p. 13 e 14) Hoje, a escrita continua com essas características?
Depois de toda esse referencial teórico, a turma foi dividida em grupo para apresenta uma das sugestões do Avançando na prática das unidads 15 e 16.
Durante as discussões ouvimos várias sugestões de atividades, a professora cursista Valdiene sugeriu uma atividade aplicada na sala de aula e que os alunos gostaram muito que é “O Escriba”,atividade esta que consiste em um aluno ditar e o outro copiar e em seguida troca-se os papéis.
Os professores tiveram o seus momentos de falarem sobre a atividade sugerida pela colega cursista.
Para ilustrar esse encontro teceu-se comentários também sobre um excerto de Paulo Freire :
"A educação é um ato de amor e, portanto. um ato de coragem.Não pode temer o debate, a análise da realidade; não pode fugir à descussão criadora, sob pena de ser uma farsa".
Ficamos na expectativa para no próximo encontro assistirmos ao filme
Narradores de Javé – Resenha do Filme
Ele foi gravado em 2001, em uma cidade bahiana de nome, Gameleira da Lapa. Conta a história de um povoado prestes a desaparecer em meio às águas. Com seu tom de documentário, o filme fascina por valorizar a história oral como fonte de uma narrativa bem conduzida por seus protagonistas: O próprio povo que se formou a partir daquela história que eles agora contam.
Seu objetivo é levar reflexão a respeito do que se pode ser considerado válido. A palavra escrita torna-se diferente quando citada. A verbalização transcende as regras ou limites gramaticais, culturais e sócio-econômicas; é proferida, e passada adiante. Daí se tira, de cada receptor, uma nova abordagem, uma nova estória (ou história) que, ainda, será repassada frente.
A maneira leve de apresentar um drama nos remete a uma realidade próxima, mas nem tanto, de marginalização social por causa da distancia educacional que envolve os habitantes da aldeia e o mundo fora dela.
O filme fala sobre a história do povoado de Javé, situado na Bahia, que será submerso pelas águas de uma represa. E a única chance da cidade não sucumbir, é se possuir um patrimônio histórico de valor científico. Os moradores de Javé se reúnem e apontam as histórias que o povo conta como o único patrimônio do povoado. Assim, decidem escrever um livro sobre as grandes histórias do Vale do Javé, logo chamado de livro da salvação, mas poucos da cidade sabem ler e escrever. O mais esclarecido é o carteiro Antônio Biá, que apesar das desavenças com os moradores locais se torna o responsável por reunir as histórias sobre a origem de Javé. Porém com o desenrolar da história a missão de Biá se mostra mais difícil do que parece, dentre outros motivos pelo fato dos cidadãos de Javé tentarem mudar o fato para beneficiar seus respectivos interesses, além da própria índole do protagonista, preguiçoso e irresponsável. No final da trama a tentativa de salvação da cidade se torna inútil e Javé desaparece destruída pelo progresso. Como lição, as pessoas que habitavam Javé, entendeu que para existir oficialmente, é necessário possuir provas escritas sobre o local pra onde partiram para formar uma nova “cidade”. A trama nos faz refletir sobre a grande diferença que existe entre a linguagem oral e a linguagem escrita, sendo a linguagem a primeira facilmente manipulada pelos moradores da cidade, e isso conseqüentemente é passado para a segunda, que á a escrita, gerando a grande questão da obra.O filme também faz uma referência ao progresso, mostrando que este se faz indiferente a história das pessoas e dos lugares.

Após o filme, formamos duplas e criamos uma proposta de trabalho sobre o filme. Sugestão:

ROTEIRO PARA ANÁLISE DO FILME “NARRADORES DE JAVÉ”

* Leitura e função social
* As práticas sociais no texto
*Relações de poder X leitura
* Gêneros textuais em uso

VARAL DE OPINIÕES E DIFERENTES PRODUÇÕES ACERCA DO FILME: (questões para nortear a produção)
* De que trata o filme?
* Há alguma relação entre a cena inicial, leitura feita por uma senhora..., e a cena em que Biá decide escrever a história de Javé?
* Quais questões subjazem à escrita do livro da salvação?


Avaliação;
Qual a diferença entre letramento e alfabetização?
Algumas respostas das avaliações foram as seguintes:
Alfabetização é:
O processo de aprendizagem da leitura e da escrita (decodificação)
O domínio dos códigos da escrita, ou seja, das letras, palavras, frases, textos,uma decodificação dos sinais gráficos.
Aquisição do sistema convencional de leitura e escrita.
O processo pelo qual o aluno aprende a reconhecer os símbolos da escrita e decodifica as palavras, utilizando-as na escrita.
É quando se conhece as letras e consegue decodificá-las.
A alfabetização se dá no momento em que o aluno começa a decodificar letras e sons, domina a escrita e a leitura.
Alfabetização é o que o aluno aprende na escola, os primeiro passos da leitura e da escrita.
São os primeiros passos que se aprende na escola.
É o conhecimento adquirido no mundo letrado, a decodificação das letras.

Para conceituar letramento os educadores escreveram:
É uma atividade importante tanto dentro como fora da escola;
É a prática avançada da leitura e da escrita no cotidiano;
É o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escreve, bem como o resultado da ação de usar essas habilidades em práticas sociais;(Jacira)
É a interpretação e compreensão de diversos gêneros e tipos textuais. Conhecimento de mundo que leva o indivíduo a posicionar-se criticamente diante de qualquer texto.(Arlete)
É a continuação do dia a dia , o conhecimento fora e dentro das escola; é a inclusão social,saber utilizar os meios que estão presentes em nossa vida e muitas vezes não sabemos utilizar como por exemplo: as tecnologias(acesso à informática,utilizar o código de barras para efetivar pagamentos, transações online e outros).(Edileuza)
É saber socializar aquilo que ler, para tanto mesmo sem ser alfabetizado já traz consigo conhecimentos do mundo em que vive. (Tânia)
É a prática avançada da leitura e da escrita no cotidiano, pois quanto mais lemos, mais argumentos temos para fazer u bom texto. (Arlimária)

Dessa forma, para enfatizar a avaliação dos professores cursistas Celso Antunes escreve:’’Cada turma é uma aventura diferente, com necessidades de aprendizagem específicas, assim como cada aula é única.Ajustar o previsto à realidade é o desafio”

QUARTA-FEIRA,08 DE JULHO DE 2009.
De volta aos nossos encontros.
ROTEIRO : Unidades 13 e 14
1-Objetivos da oficina;
2-Sensibilização;
3- Relato de experiência;
4-Formação de grupo;
5- Produção coletiva;
6- Socialização;
7- Referencial teórico;
8-Sistematização;
9- Avançando na Prática;
10-Socialização;
11-Avaliação da oficina,
Após o recesso junino os professores das disciplinas de Língua Portuguesa da Rede Municipal de ensino de Itamaraju deram continuidade aos trabalhos e estudos do Programa Gestão a Aprendizagem Escolar – GESTAR II.
No primeiro momento foram apresentados os objetivos da oficina:
- Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano;
-Relacionar o letramento com as práticas de cultura local;
-Produzir atividade de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
-Reconhecer texto e leitor como criadores de significado;
-Relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
-Conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
Para a sensibilização desse encontro foi feita a leitura e a reflexão do texto ‘A PIPOCA” de Rubem Alves.

A pipoca
Rubem Alves

A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.

Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.

Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A Festa de Babette que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.

As comidas, para mim, são entidades oníricas.

Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.

A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas idéias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.

A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.

Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.

Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...

A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.

Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.

Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.

Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!

E o que é que isso tem a ver com o Candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.

Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro.

"Morre e transforma-te!" — dizia Goethe.

Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.

Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.

Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á".A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.

Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...

"Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu".

O texto acima foi extraído do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP), onde o escritor mantém coluna bissemanal.
Rubem Alves: tudo sobre sua vida e sua obra em "Biografias".

Após essa leitura os educadores teceram comentários sobre algumas atividades do Avançado na prática - TP3. Pode-se perceber que alguns professores afirmaram o quanto é importante ter o conhecimento de mundo, escrever relacionado à vivência.Nesse momento foi feito um paralelo entre as falas dos cursistas e os textos de Paulo Freire e Patativa do Assaré.
Assim Eduardo Stefani escreve: “ Para uma boa escrita é necessário o hábito de leitura,com ele haverá a assimilação do uso da linguagem”.
As cursistas fizeram uma paródia da atividade do Avançando na prática”Cidadezinha Qualquer” de Carlos Drummond de Andrade.
NOSSA CIDADE
Era uma cidade muito engraçada
Não tinha limpeza ,não tinha nada
Não se podia brincar nela não
Porque há ruas que é um buracão
Não podia se demitir,porque emprego não tinha aqui
Na rua de todos BIS
Limpeza zero!! BIS (Nataniela Andrade,Edna Chaves)
Depois de todos apresentarem os Avançandos, foi feita a avaliação do encontro onde cada educador completou:
ESCREVE-SE PARA :
Informar decodificar,leitura.interpretar, refletir,compor testos, músicas,hinos versos,relacionar.
Para ler o mundo. Dar um recado, solicitar algo, agradecer, parabenizar. Cobrar. Transmitir uma informação. Estudar. Esquematizar. Acrescentar ou mudar uma informação, discordar, criticar, registrar um pensamento, ensinar algo(uma receita), para nos comunicar, socializar...
Expressar o que sentimos, pensamos, para refletir, produzir, aprender, ampliar o conhecimento.
Comunicar, interagir, divertir, trocar informações, registrar fatos e opiniões.
Desenvolver, praticar, conhecer, enfeitar, comunicar, agradecer,brincar. Para registrar e divulgar as idéias, os sentimentos, as opiniões, oferecer oportunidade, para conhecer, compreender, criticar, participar, cooparticipar, colaborar, conviver.
Relatar, compor, analisar, questionar, emocionar, doar,incentivar, socializar, sensibilizar,colaborar, produzir e ficar para a historia.
Para se comunicar, transmitir recados, receber recados, trocas idéias. É fundamental...
Para expor nossos pensamentos, opiniões e sentimentos, para registrar tudo que se deve perpetuar por gerações.A escrita é um instrumento de manutenção e produção do conhecimeto.
Modificar e ampliar nossos conhecimentos.
Ampliar nosso potencial de criar e imaginar.
Escreve-se para... construir sentidos, valorizando o conhecimento prévio e adequação do contexto.E assim, chega ao fim o nosso encontro.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

No mundo das letras


No mundo das letras...
• 100 poemas essenciais da língua portuguesa
• A arte de semear estrelas - Frei Betto
• A cor da língua - Sírio Possenti
• A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir - Rubem Alves
• A gramática no cordel - Janduhi Dantas
• A mulher que escreveu a Bíblia - Moacyr Scliar
• A paixão segundo G.H. - Clarice Lispector
• A pesquisa sociolingüística - Fernando Tarallo
• Amor líquido - Zygmunt Bauman
• Comédias para se ler na escola - Luís Fernando Veríssimo
• Considerações sobre a fala e a escrita - Darcília Simões
• Contradições no ensino de português - Rosa V. Mattos e Silva
• Cândido ou o otimismo - Voltaire
• Da fala para a escrita - Luiz Antônio Marcuschi
• Desvendando os segredos do texto - Ingedore Koch
• Do que é feito o pensamento? - Steven Pinker
• Doa-se lindos filhotes de poodle - Marta Scherre
• Dom Quixote de La mancha - Miguel de Cervantes
• Educação como prática da liberdade - Paulo Freire
• Ensaios de espiritualidade e cultura contemporânea - Denizard de Souza
• Ensino de gramática - Silvia Rodrigues Vieira & Silvia Figueiredo Brandão
• Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas - Howard Gardner
• Estudos de gramática descritiva: as valências verbais - Mário Perini
• Gramática descritiva do português - Mário Perini
• Grande sertão veredas - João Guimarães Rosa
• Inteligência multifocal - Augusto Cury
• Inteligências múltiplas: a teoria na prática - Howard Gardner
• Ler e escrever: um compromisso de todas as áreas - Iara Conceição Bitencourt Neves et al.
• Livro das perguntas - Pablo Neruda
• Língua e liberdade - Celso Pedro Luft
• Língua materna: letramento, variação e ensino - Marcos Bagno, Michael Stubbs, Gilles Gagné
• Macunaíma - Mário de Andrade
• Madame Bovary - Gustave Flaubert
• Manual de lingüística - Mário Eduardo Martelotta
• Morte e vida severina - João Cabral de Melo Neto
• Muito além da gramática - Irandé Antunes
• Nada na língua é por acaso - Marcos Bagno
• No mundo da escrita - Mary Kato
• Não há coincidências - Margarida Rebelo Pinto
• Nós cheguemu na escola, e agora? - Stella Maris Bortoni-Ricardo
• O Brasil tem futuro? - Jaime Pinsky
• O caçador de pipas - Khaled Hosseini
• O conto da ilha desconhecida - José Saramago
• O ensaio sobre a cegueira - José Saramago
• O evangelho segundo Jesus Cristo - José Saramago
• O mundo é bárbaro e o que nós temos a ver com isso - Luís Fernando Veríssimo
• O português da gente - Rodolfo Ilari & Renato Basso
• O professor pesquisador - Stella Maris Bortoni-Ricardo
• O que faz o brasil, Brasil? - Roberto da Matta
• Obra poética - Fernando Pessoa
• Oralidade e escrita - Leonor Fávero et al.
• Origens da linguagem - Bruna Franchetto
• Os 100 melhores contos brasileiros do século
• Perguntaram-me se acredito em Deus - Rubem Alves
• Pesquisa na escola: o que é, como se faz? - Marcos Bagno
• Portos de passagem - José Wanderley Geraldi
• Português ou brasileiro? - Marcos Bagno
• Princípios de lingüística descritiva - Mário Perini
• Produção textual, análise de gêneros e compreensão - Luiz Antônio Marcuschi
• Práticas de letramento no ensino - Correa et al.
• Redação e textualidade - Maria da Graça Costa Val
• Sentimento do mundo - Carlos Drummond de Andrade
• Sofrendo a gramática - Mário Perini
• Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres - Clarice Lispector
• Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria - Zygmunt Bauman